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Rodrigo Pereira - Ele Faz A Sua Própria TV

Rodrigo Apresentador volta com nova temporada do 'Rodrigo Show' e fala do filme que conta sua história a ser lançado ainda este ano

Estreia dia 25 de Janeiro a nova temporada do programa Rodrigo Show do Rodrigo Apresentador e todos os mais de 6 mil inscritos do canal do artista estão ansiosos esperando por este dia, tanto que Rodrigo lançou até uma vinheta que foi ao ar no dia 11 já deixando todo mundo com água na boca. "Eu dou o melhor para o meu público", conta Rodrigo que disse que Marlene Mattos passou a seguí-lo no Instagram dia desses devido ao seu engajamento com os fãs na rede social.

 

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"Dia 24 agora, o programa completa 5 anos de existência e, no dia seguinte (25), damos o início a mais numa nova temporada que tenho certeza que todos vão amar", diz Rodrigo com um sorriso de lado a lado porque a primeira entrevistada dele será a figurinista das Estrelas, a Michelle X, a qual ele tem profunda admiração e apreço.

 

"Depois que abri mão do personagem e virei o Rodrigo apresentador, abriu-se um leque de oportunidades", revela Rodrigo para a gente e nos emocionando falando de trechos do filme sobre sua vida: "A partida da Hebe foi o dia mais triste da minha vida, a sensação foi como se meu chão tivesse saído, meu teto tivesse desabado em minha cabeça".

 

Aos 31 anos, Rodrigo já tem muitas histórias para contar! Leia abaixo a entrevista na íntegra do bom filho que à casa retorna, desta vez mais desnudo.

 

 

Rodrigo Pereira - Ele Faz A Sua Própria TV

 

Gente de Sucesso VIP: Vamos começar logo com o filme 'Rodrigo - Quando A Luz Se Apaga', onde você diz que fez as pazes com o seu passado. Como 'fazer as pazes com o seu passado'?

Rodrigo Apresentador: Eu rodei o filme RODRIGO - QUANDO A LUZ SE APAGA, que retrata alguns dramas vividos ao longo dos 18 anos de minha carreira. A questão é que, durante muito tempo, eu precisei não falar da Xuxa para que as pessoas não achassem que eu fazia o que fazia usando o nome ou a imagem dela. Então, eu quis mesmo me desvencilhar desta imagem e nome e, por quase seis anos, eu não toquei mais no assunto. Porém, eu não nego meu passado. No momento em que eu tive que remexer, revisitar meu passado, desenterrar suas histórias, olhar meus arquivos de fotos e figurinos, eu fui me orgulhando de minha história e, hoje, eu já não vejo mais problema algum em citar a Xuxa, falar dela e do carinho que eu tenho por ela até com mais naturalidade que antes. É quando eu fiz as pazes com o meu passado.

 

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GSVIP: Entende-se que para chegar a este resultado, o de 'fazer pazes', você tenha passado por caminhos difíceis, é isto?

RA: Exato. Eu sai deste trabalho como Xuxa muito magoado. Houve muitos boatos e alguns fãs delas vieram me dizer que ela falava mal de mim, que não gostava de mim, não gostava do meu trabalho. Eles me perseguiram, fizeram terrorismo comigo desnecessário, até psicológico. Então, eu sai tão arrasado deste meu trabalho e durante muito tempo eu não quis fazer nada que fosse referente à Xuxa. Hoje eu não tenho mais problema com ninguém, com nada. Eu acho que eles já se convenceram que eu tenho meu trabalho próprio e que eu posso continuar transitando neste meio Xuxa, falando dela. Se eu quiser me fantasiar de Xuxa para apresentar um programa especial, fazer uma brincadeira, o farei. Porque antes eu me vestida de Xuxa. Hoje, não, eu me fantasio de Xuxa. Estas passagens estão em meu filme que agora está em pós-produção.

 

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GSVIP: Mas você não procurou saber com a própria Xuxa sobre esta situação? Até porque era um trabalho profissional o seu, não?

RA: Em relação à Xuxa, eu não tenho contato com ela. Ela nem tem conhecimento destas coisas e se ela tem algo contra mim, não sei. Ela sempre me tratou muito bem. Tudo isto foi fofoca para me afastarem do universo Xuxa e conseguiram. Postaram estes dias fotos minhas no grupo oficial com comentários sórdidos. Eles não fazem isto com a Cinthia (outro artista imitador), porque ela é mulher, tem que ser linda e se ela se propos a parecer com a Xuxa, assim que deve ser. No meu caso, não, sou um homem. Uma figura masculina imitando uma mulher e isto incomoda muito. Eu creio até que houve homofobia dentro da comunidade gay. Eles atacam 'a gay que quer se parecer com sua musa inspiradora'. Por isto que sou violentamente atacado e perseguido. Isto é um desabafo, porém já superado. Não tenho problemas com mais ninguém e vou seguindo meu trabalho e, todavia, muito longe de ser um imitador da Xuxa como pensam que sou. É isto, Fui atacado, violentado psicológicamente por eles por ser um homem imitando uma mulher. Nunca tentei contato com a Xuxa depois do fim do meu personagem. Uma vez eu estive na plateia do programa do Porchat, ela estava sendo entrevistada e a gente se viu de longe. Ela me olhou com carinho. Senti-me em paz comigo mesmo. Hoje em dia, sendo Rodrigo Apresentador, seria ótimo entrevistá-la no meu programa, olhando em seus olhos. Seria uma utopia? Um sonho, né? Que pode acontecer.

GSVIP: O Tempo te fez superar este momento, tudo isto está no filme?

RA: Estes momentos eram muito pesados para mim, sentia cair meu cabelo, tive paralisia facial, síndrome do pânico. Eu liguei para um amigo uma vez dizendo "Olha, não dá mais! Eles estão me matando, estão conseguindo acabar comigo de uma maneira muito sórdida, lentamente, ou eu paro de imitar a Xuxa, de fazer este trabalho, ou eu vou morrer aqui deste jeito com este medo, frustração, noites mal dormidas, pânico, crises de ansiedade". Tudo isto que disse a ele foi retratado no filme. Está de uma maneira mais suave, mas está, sim, lá. E é bom deixar claro que eu não tenho traumas. Em momento algum eu fui procurar terapia ou algo parecido. Eu quis mudar realmente o meu trabalho. Eu não estava mais feliz, estava violentado tendo que fazer algo que não queria mais fazer por causa de tudo o que acontecia. Eu perdi o tesão e realmente resolvi parar e foi a melhor decisão parar de imitar a Xuxa e assumir uma personalidade, um trabalho novo, e redescobrir um Rodrigo que estava guardado há muitos anos. Eu fiquei quase 14 anos imitando a Xuxa e eu tinha que buscar este Rodrigo em algum lugar e parei até de assistir Xuxa na TV, deixei meu cabelo crescer, mudei a personalidade justamente para que não houvesse mais esta referência.

 

GSVIP: Você vai mostrar o filme para a Xuxa?

RA: Quem dera. O filme não será exibido na internet. Eu vou exibí-lo em encontros pelo Brasil com amigos e fãs que curtem meu trabalho. Nem passa pela minha cabeça mostrar este filme para a Xuxa. Está fora da minha realidade. Porém, gostaria que ela visse sim, com certeza. Eu fiz este filme sem muitas pretensões, para comemorar 18 anos de trabalho, para mostrar aos meus amigos, admiradores e fãs. É um curta de aproxidamente 40 minutos. Eu fiz tudo sozinho.

GSVIP: Mas, voltando ao filme, quando surgiu a ideia? Qual estalo incial?

RA: A ideia do filme surgiu logo no início da Pandemia, ainda na China. Eu iria até viajar, porque eu já tinha me programado para visitar outros lugares e fazer entrevistas para meu canal. Eu iria até Nova York também'. Aconteceu tudo isto e eu pensei 'Preciso de alguma coisa para fazer'. Fiquei no estudio com a minha mono pauta, falando do meu guarda-roupa, coisas assim. O filme surgiu no final de fevereiro, começo de Março. Eu roteirizei ele numa tarde, numa noite toda. Eu não quis contar os louros do sucesso. Não quis contar o que deu certo, todos já sabem, porque a vida toda eu compartilhei só os momentos bons. Eu fui buscar no meu baú de memórias alguns fatos chocantes e tristes que aconteceram, preconceito que eu enfrentei para contar para as pessoas que vale a pena passar por tudo isso e lutar para conseguirmos realizar nossos sonhos. Depois que eu roteirizei com as cenas passadas em minha vida, passei a buscar os personagens. Convidei alguns atores, amigos meus, para participarem do filme. Isto preencheu a falta do que fazer nesta pandemia que ainda dura, porém terminamos antes do fim dela. Eu dizia antes 'eu preciso trabalhar, se não vou endoidecer dentro de casa'.

 

GSVIP: Não teve ajuda na produção? Há previsão de lançamento?

RA: Sim, tudo sozinho. O filme é muito minucioso, filmei, dirigi e atuei em algumas partes. Eu aprendi a fazer filme, só que é um processo muito doloroso. O programa eu gravo uma vez por semana, tem os cortes ali e aqui, tem que fazer as incisões. Dá trabalho, é chato, mas é muito simples de fazer. Agora um filme, é muito dificil. É outro tipo de formato, de tela, outro tipo de efeito. Os áudios são todos separados. Até o zíper da bolsa que eu fecho tem que ser incluído depois, nada é o som natural das coisas. Eu creio que o filme vai ficar pronto pra exibição lá para Março.

 

 

GSVIP: Você descobriu-se empresário fazendo o Rodrigo Xuxa?

RA: Não foi com o Rodrigo Xuxa. Depois que abri mão do personagem e virei o Rodrigo apresentador, abriu-se um leque de oportunidades. Agora tenho minha marca, meu nome. Antes, se eu lançasse qualquer coisa com o nome Rodrigo Xuxa, poderia dar algum problema. Fiz revistas com meu nome, depois, em 2017, veio um livro de fotografias. Um livro de mesa maravilhoso, quase 300 páginas, e texto de meu amigo Andres Nogueira. Este livro foi um trabalho de TCC de 3 alunos da Anhembi Morumbi, da Unidade da Móoca, em São Paulo. Eles estavam fazendo o TCC deles e estavam numa padaria e eu, ouvindo o papo do balcão da padaria e tomando café, disse: "Olha, acho que eu posso ajudar vocês!". E eles queriam alguém que tivesse uma história muito boa e com um material fotográfico muito vasto e uma semana antes eu tinha entrevistado a Rita Cadillac e ela tinha muita foto. "Eu tenho contato com a Rita Cadillac e ela tem uma baita história" e eles pediram para eu contar mais e me perguntaram o que eu fazia e eu disse que tinha um canal no YouTube e era apresentador e eles foram se interessando pela minha história. Contei tudo e eles acabaram se apaixonando por ela e não pela da Rita e fizeram este livro, 100 exemplares deste livro de primeira qualidade para exibir na noite do TCC deles e depois me doaram todos. Em seguida, eu lancei quatro linhas de acessórios by Rodrigo, incluindo bijouterias maravilhosas. Agora tenho uma linha de produtos do programa Rodrigo Apresentador. Fora outros produtos 'on demand' para meu público fiel.

GSVIP: Com tudo o que aconteceu com você, a questão é que realmente agora você tem um programa, o YouTube traz esta oportunidade. Quando surgiu o Rodrigo Show?

RA: O programa surgiu em 2015 quando encerrei o personagem Rodrigo Xuxa, fui justamente quando a Xuxa foi para a Record. Nessa semana de transição da Xuxa, vários programas me convidaram para participar imitando a Xuxa. Até o Danilo Gentili me convidou. Então, comecei a pensar num novo projeto e fiz pesquisas pelo YouTube. A princípio, o programa era uma revista feminina com dicas para maquiagens. Depois, expandi mais os horizontes do programa para todos os públicos, sempre continuando com meu bom humor.

 

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GSVIP: Há uma parte no trailler do filme onde você debulha-se em lágrimas sobre a Hebe Camargo. De quem você mais gosta, da Xuxa ou da Hebe?

RA: Eu não as comparo. Acho que a Hebe tem um papel muito importante na minha formação como artista. Antes da Xuxa, eu via a Hebe. Víamos tudo o que tinha no SBT por ordens de meu pai. Tinha Angélica, Mara Maravilha, Jô Soares. Dificl dizer quem é a melhor para mim. Gosto muito das duas, ambas tem uma grande formação na minha história, na minha vida. Ambas me receberam com muito carinho, então, eu não escolheria.

 

GSVIP: Como foi saber da partida da Hebe e o que seria uma partida da Xuxa?

RA: A partida da Hebe foi o dia mais triste da minha vida, a sensação foi como se meu chão tivesse saído, meu teto tivesse desabado em minha cabeça. Eu tive a possibilidade de ir ao velório dar o último adeus, mas não quis. Não tive estrutura psicológica para vê-la num caixão. Ela sempre foi sinônimo de vida, saúde. Para mim, a Hebe não combina com fim. Eu acredito numa Hebe que saiu do ar, mas não que saiu deste mundo. Ela continua viva na minha memória e no meu coração. Não penso na partida da Xuxa, ainda é algo que eu gostaria de não pensar. Engraçado, a gente fica não imaginando como seria perder a pessoa. O Gugu nos pegou de surpresa. Eu até fui ao velório, vi o Gugu. São pessoas que a gente acha que vão ficar aqui para sempre. Então, nem penso, nem paro para imaginar a finitude da Xuxa.

GSVIP: Qual a mágica por trás de cada episódio do programa Rodrigo Show?

RA: Para ser bem sincero, eu não me assisto. Se eu assistir o meu conteúdo, eu tiro do ar, vou achar mil defeitos. Vou achar que poderia ser melhor, que a iluminação não estava boa, que minha maquiagem estava muito pesada, roupa horrível. Eu sou muito auto-crítico. Eu busco uma perfeição que não existe, ninguém é perfeito. Faço tudo na raça com qualidade. Quando eu decidi montar o Rodrigo Show, comprei a melhor câmera, iluminação, elaborei bem o cenário, super lúdico. O que existe por trás desta mágica são as inspirações, me inspiro na TV, na dos anos 90, só quem é noventista sabe o que estou falando. Eu não tenho muito segredo. Há dias que gravo sozinho, há dias que tenho meu cinegrafista. Por exemplo, agora na pandemia, ele não pôde. Durante muito tempo eu tive que me adaptar a gravar e apresentar. Eu mesmo escrevo as pautas, decido o que vai para o ar, edito. Boto a mão em tudo, talvez esta seja a magia.

 

GSVIP: Quando e como foi a primeira vez que começou esta vida de personagens?

RA: A ideia nunca foi ser um personagem. Desde a época que eu comecei a imitar a Xuxa, eu não encarava aquilo como uma imitação de cover, de sósia, eu era uma criança de 13 anos. Só queria brincar no palco, cantar as músicas da Xuxa para as crianças. Nem cobrar eu cobrava. Era algo que eu adorava fazer. Depois me diziam que eu tinha que levar isso como um trabalho, cobrar, fazer disso uma profissão. Então passei a cobrar, porém nunca me passou pela cabeça que eu fosse ficar nacionalmente conhecido como uma imitação. Quem poderia imaginar um garoto de 13 anos, do Balneário Camboriú (em Santa Catarina), que fazia shows nas escolas do bairro, faria shows nas maiores boites do Brasil e seria convidado para os programas de TV para fazer aquele mesmo trabalho? Isso nunca passou pela minha cabeça. Porém, a ideia nunca foi ser um personagem e, sim, ser um artista. Eu nunca sonhei com a fama, é muito mais que isso. Sempre quis ser artista. A fama é consequência do sucesso. Muita gente diz "Me divulga que eu quero ser famoso". "Você faz o quê? Canta, dança?" Há pessoas que querem ser famosas e outras querendo ser artistas. Eu estou no grupo de quem são artistas na sua essência. Desde que comecei a falar, eu falava que meu sonho era a TV, ser um artista desde que eu me entendo por gente. Na minha essência, eu já era artista.

GSVIP: O que difere o Rodrigo Apresentador do de antes?

RA: O Rodrigo Xuxa era um cara que simplesmente imitava a xuxa, era ela. Já o Rodrigo Apresentador é este cara que ficou guardado há muitos anos, escondido, dando espaço ao Rodrigo Xuxa e que voltou com tudo e hoje domina uma situação e que se orgulha por tudo o que fez. Só que é um Rodrigo mais solto, com opinão própria, estilo de cabelo, roupa, tudo próprio. O fato também de eu ser um ariano, como a Xuxa, tem coisas na nossa personalidade que se parecem. Só que isso não me dá o direito de querer ocupar o espaço ou trabalho dela. Eu posso ter o meu trabalho, posso ser eu. Então, a grande diferença do Rodrigo Show antes para o Rodrigo apresentador agora é exatamente esta. Esta liberdade que eu conquistei de ser eu, falar o que eu penso e ir à luta. Eu não voltaria a imitar a Xuxa. Hoje é só por brincadeira. Coloco uma roupa dela, mas não consigo ver mais semelhança. Não tem a mesma magia da época. É uma pagina virada. Recomecei uma história.

 

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GSVIP: De fato, talvez não entendam, mas você é pura televisão, é isto? E, outra, como foi aparecer mostrando seu trabalho na TV, qual primeiro programa e quando foi?

RA: Eu não lembro bem qual foi o primeiro programa. Eu fui em vários, como 'Eliana, Luciana Gimenez, Hebe, Legendários, Manhã Maior', não lembro o restante. Fiz vários programas locais também. Fui bem recebido em todas as emissoras que eu fui. Amo os bastidores. Porém, nada se compara a minha ida ao SBT, no programa da Eliana, foi mágico estar o dia todo lá. Porque eu sou SBTista. A sensação de estar ali naquela casa que me criou praticamente porque eu me criei assistindo suas atrações desde cedo, é inexplicável até hoje. Ali, meu coração bateu mais forte por simplesmente estar no Sistema Brasileiro de Televisão.

 

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