Agnaldo Timóteo homenageia Cauby no Rio -->

Agnaldo Timóteo homenageia Cauby no Rio

Show de Agnaldo Timóteo, "Obrigado, Cauby", acontece na Sala Baden Powell. O cantor comemora seus 81 anos de vida em homenagem ao CAUBY PEIXOTO.

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Foto: Divulgação

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O cantor Agnaldo Timóteo comemora 81 anos de idade e 52 de sucessos, apresentando seu show OBRIGADO CAUBY, em homenagem ao seu ídolo Cauby Peixoto, que nos deixou em maio do ano passado/2016. O show será na Sala Municipal Baden Powell (av. Nossa Senhora de Copacabana 360)  no dia 17 de janeiro/ 2018, 4af, 19h.

A proximidade entre Agnaldo Timóteo e Cauby Peixoto vem desde os anos 50, época em que Agnaldo ainda era um torneiro mecânico sonhando um dia ser um cantor popular conhecido em todo Brasil. Nessa época, Agnaldo era conhecido como o “Cauby Mineiro” porque defendia todo o repertório de seu ídolo nos programas de Rádio de Belo Horizonte. Hoje, aos 81 anos, sendo 52 deles de sucesso, Agnaldo vê realizado seu sonho de homenagear Cauby no disco “Obrigado, Cauby”, um tributo sincero e gravado à moda antiga com direito a orquestra de cordas e metais. No repertório, os grandes sucessos de Cauby, como “Ninguém é de Ninguém”, “A Pérola e o Rubi”, “Tarde Fria”, “Bastidores” e, é claro, “Conceição”. No show, Agnaldo não deixará de apresentar também os seus grandes sucessos, entre eles, ‘Meu Grito’, ‘Os Verdes Campos da Minha Terra’, ‘Os Brutos Também Amam’, ‘Quem é’, ‘Eu Vou Sair Para Buscar Você’ e ‘Último Telefonema’.


Agnaldo Timóteo nasceu no dia 16 de outubro de 1936 em Caratinga, Minas Gerais. Filho de José Timóteo e Catarina Maria, estudou até o terceiro ano primário, e aos 14 anos já trabalhava como torneiro mecânico no DNER (Departamento Nacional de Estradas de Rodagem). Aos 16 anos, mudou-se para Governador Valadares (MG), onde passou a trabalhar no DER/MG e em outras oficinas até 1955, quando iniciou a luta pelo seu espaço em Belo Horizonte, com apoio de Aldair Pinto, nos principais programas de calouros das rádios Inconfidência, Itatiaia, Mineira e Guarani. Em 1960, com a perda do seu irmão Carlos, voltou para Caratinga, onde permaneceu até o final do mesmo ano, quando mudou-se em definitivo para o Rio de Janeiro, época em que estreou no disco: um 78 rotações com “Sábado no morro” e “Cruel Solidão”. Nada aconteceu. Dois anos depois, foi contratado pela Philips e gravou o compacto duplo “Tortura de Amor”. A gravadora não acreditou no trabalho, e as 180 cópias foram vendidas de mão em mão pelo próprio artista. O ano de 1965 veio repleto de vitórias em sua carreira artística. A partir do momento em que defendeu o primeiro lugar no “Rio Hit Parade” (programa produzido por Jair de Taumaturgo, na TV Rio) com a balada “The House of the Rising Sun”, sucesso do grupo The Animals, começou a arrebatar todos os prêmios até ser contratado pela Odeon, onde estreou com o LP “Surge Um Astro”, um marco de vendagens para a indústria fonográfica naquele ano. Começou, então, a gravar versões para o português dos maiores sucessos das paradas mundiais (Aline, Que Cést Triste Venice, Amore Scusami, La Mamma, Io Che Non Vivo Senza Te, etc...), até que em 1967 ganhou do rei Roberto Carlos a canção “Meu Grito”, seu maior sucesso até hoje. Aliás, de Roberto e Erasmo, Agnaldo ganhou mais três canções nos anos seguintes (“Deixe-me Outro Dia, Menos Hoje”, “Os Brutos Também Amam” e “Frustrações”). Embora nunca tenha investido na sua carreira internacional, Timóteo viajou por mais de 32 países, entre os quais EUA, Alemanha, Itália, França, Angola, Argentina, México, África do Sul, e se apresentou em todos eles. Gravou quatro LPs em espanhol e colecionou dezenas de sucessos marcantes conhecidos de norte a sul no Brasil. Em 1982, mesmo sem nenhuma ligação política, foi eleito deputado federal com a maior votação da história deste país, em primeiro mandato. Obteve 503 mil votos de um eleitorado de seis milhões. Artisticamente, nunca deixou a carreira de lado. Em 1985, depois de 20 anos contratado pela Emi-Odeon, foi dispensado e gravou nas companhias 3M, Continental/Warner, Som Livre, Sony Music. Realizou, ainda, três discos independentes que ele mesmo vendeu num total de 100 mil cópias no seu projeto “CD Rua”. Em 2012 concorreu ao Prêmio da Música Brasileira na categoria de melhor cantor popular pelo álbum "A Força da Mulher" e lançou no ano seguinte dois álbuns: o religioso "Minha oração" e "Recuerdos de mi Juventud", com clássicos da música latina dos anos 40 e 50. Em 2015 celebrou seus 50 anos de carreira com o DVD "50 Anos na Estrada Asfaltada", ao lado de Angela Maria, Cauby Peixoto, Alcione, Claudette Soares e Martinha. A sua personalidade autêntica e polêmica o transformou numa das figuras mais admiradas e respeitadas do Brasil. Não há quem não o conheça, seja pelo artista de voz inconfundível, pelo político de grande prestígio, ou pelo seu temperamento explosivo, que Roberto e Erasmo Carlos tão bem retrataram em “Os Brutos Também Amam”.


Agnaldo Timóteo em Obrigado, Cauby!                                            
Dia 17 de Janeiro de 2018
Quarta feira, 19h.
Sala Municipal Baden Powell
Av. Nossa Senhora de Copacabana 360 - Copacabana.
Capacidade: 500 lugares  
Ingresso: R$ 60,00/R$ 30,00 (idosos à partir de 60 anos e estudantes)
Duração: 70 minutos
Classificação: Livre
Gênero: Show Musical

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