Fotos: Luciano Rocha - Studio Prime
Adriana Calcanhotto
Cecília Partimpim
“A Cecília tem um pouco de Partimpim mesmo”, comentou Adriana Calcanhotto, sobre a protagonista de “Mas por que?!! – A História de Elvis”, em cartaz no Theatro Net Rio. A personagem vivida por Leticia Colin é curiosa e valente, assim como a Adriana Partimpim, heterônimo da cantora, que canta músicas voltadas para o público infantil, enquanto a Calcanhotto é voltada para os adultos. A cantora passou por um trauma recente, com a morte da esposa, Susana Moraes.
Ingrid Guimarães e Letícia Colin
Para estimular a imaginação
Uma das atrizes mais engraçadas do Brasil, Ingrid Guimarães, levou a filha Clara, de seis anos, para assistir um espetáculo infantil no Theatro Net Rio. “Como a peça não é ‘mastigadinha’, estimula a imaginação das crianças, a Clara ficou criando um monte de histórias. Ela gostou muito. E eu também”, afirmou Ingrid, a estrela de “Loucas para Casar”, “Chapa Quente” e “Além da Conta”.
Alice Caymmi
Alice Caymmi vai ao Theatro Net Rio
A neta de Dorival Caymmi - e uma das grandes revelações da nova Música Popular Brasileira - esteve no Theatro Net Rio na tarde deste sábado. Com uma calça comprida leve, camiseta e óculos estilosos, a cantora viu seus amigos do elenco de “Mas por que?!! – A História de Elvis” e elogiou o trabalho do grupo, bem como o roteiro da peça. “Estou muito emocionada. A história nos faz pensar em várias coisas que vivemos e que ficaram estagnadas na memória. As crianças absorvem essas informações numa boa, mas, nós, adultos, ficamos mesmo emocionados, pensando...”, explicou Alice.
Para aprender com Elvis Presley
Eles não só assistiram à peça; interagiram. Falavam com os atores, batiam palmas, dançavam. Claro, 150 crianças do mesmo colégio, juntas no Theatro Net Rio, assistindo ao espetáculo “Mas por que?!! – A História de Elvis”, era de se esperar que elas não quisessem ficar paradas. Foi ideia da diretora da Escola Municipal Marechal Esperidião Rosas (no Caju) Maria Cristina Negreiros. “Elas não tem o costume de ir ao teatro, lá no nosso bairro não tem opção. Então, procuramos, sempre que podemos trazê-las para ter essa experiência”, contou a diretora. A aluna Cecília Queiroga, de nove anos, era uma das mais empolgadas. “Eu sou que nem a menina da peça; tenho o mesmo nome”, comemorou. Cecília disse que aprendeu muito com o espetáculo. “Aprendi o que é ‘ritual’, a abraçar as pessoas que estão tristes e a dançar Elvis”, enumerou a menina.